segunda-feira, 10 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Fotos dos estragos causados pela Chuva no Rio de Janeiro
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Meio Ambiente urgente
A CULPA NÃO É DA CHUVA!
Não adianta culpar os céus por problemas dos homens.
Políticos costumam lembrar que são responsáveis por ocupações desordenadas somente quando acontecem tragédias como as que vem ocorrendo no Rio de Janeiro, Niterói ou Salvador. Aí as desculpas são as piores possíveis: "Se eu soubesse dos riscos eu teria tomado providências!" ou "Nenhuma cidade está preparada para chuvas assim". Dá pra engolir isso?
Quando vemos imagens de desabamentos provocados pela chuva quase sempre vemos bananeiras nesses locais. Essa planta não ajuda a segurar o solo em caso de chuvas. Diversas espécies de árvores cumpririam muito bem este papel. A erosão é um processo natural, mas o homem consegue "sem querer" acelerar o fenômeno de maneira alarmante.
O Biólogo Mario Moscatelli mostra em fotos a Tragédia no Rio de Janeiro e os estragos em Niterói. E vamos votar certo, minha gente!
PAREM COM A DERRUBADA DE ÁRVORES
Confira imagens alarmantes de crime ambiental enviadas por leitor.
Chegou uma denúncia de crime contra o meio ambiente. No e-mail, além das tristes fotos, a denúncia de que árvores centenárias estão sendo derrubadas na Av. Paralela, no Vale Encantado, em Salvador. Equipamentos pesados estão destruindo tudo. Vejam como era o Vale Encantado antes deste PDDU (Plano de Desenvolvimento Urbano) e como está hoje – desmatado.
Denúncias ambientais > POLÍCIA AMBIENTAL: 0800 0555190 IBAMA, Linha Verde - 0800-618080
SALVE A FLORA BRASILEIRA!
Nossa maior riqueza vem se perdendo. foto: Marco Pozzana
As florestas são os ambientes mais ricos da Terra em biodiversidade. Se isso não bastava para que o homem preservasse esses santuários, acabou de ganhar mais um motivo: um recente estudo recomenda a preservação da flora para salvar o clima.
Em mais de 500 anos de história, o Brasil desmatou aproximadamente 30% de suas florestas. O pior é que a maior parte foi devastada nos últimos 50 anos.
As árvores e outras plantas melhoram a qualidade de vida não só dos homens, mas de toda a vida inteligente na Terra. Para saber mais, leia o artigo do site Mundo Quente: Proteja nossa flora.
postado por Marco Pozzana às 2:47 PM
Já pensou em morar no campo? Se não, é bom reconsiderar.
A poluição do ar resulta da emissão de gases poluentes ou de partículas sólidas na atmosfera. Neste cenário, os automóveis poluem mais do que as indústrias.
Os números de mortos em decorrência de doenças respiratórias causadas pela poluição do ar impressionam. São milhares de mortos anualmente devido a doenças como asma, rinite alérgica, bronquite crônica, infecções nos pulmões, enfisema pulmonar, doenças do coração e até câncer do pulmão, entre outros males. Pobres, crianças e idosos são as maiores vítimas.
A poluição gerada nas cidades de hoje é resultado, principalmente, da queima de combustíveis fósseis. Por isso, é muito importante que você pense em adotar meios de transporte menos poluentes, como a bicicleta ou metrô. O planeta agradece! Sua saúde também.
postado por Marco Pozzana às 8:17 PM
Biodiversidade no Brasil
O Brasil é o país que tem a maior biodiversidade de flora e fauna do planeta, Essa enorme variedade de animais, plantas, microrganismos e ecossistemas, muitos únicos em todo o mundo, deve-se, entre outros fatores, à extensão territorial e aos diversos climas do país. O Brasil detém o maior número de espécies conhecidas de mamíferos e de peixes de água doce, o segundo de anfíbios, o terceiro de aves e o quinto de répteis. Com mais de 50 mil espécies de árvores e arbustos, tem o primeiro lugar em biodiversidade vegetal. Nenhum outro país tem registrado tantas variedades de orquídeas e palmeiras catalogadas. Os números impressionam, mas, segundo estimativas aceitas pelo Ministério do Meio Ambiente o MMA, eles podem representar apenas 10% da vida no país. Como várias regiões ainda são muito pouco estudadas pelos cientistas, os números da biodiversidade brasileira tornam-se maiores na medida em que aumenta o conhecimento. Durante uma expedição de apenas 20 dias pelo Pantanal, coordenada pela ONG Conservation International (CI) e divulgada em 2001, foram identificadas 36 novas espécies de peixe, duas de anfíbio, duas de crustáceo e cerca de 400 plantas cuja presença naquele bioma era desconhecida pela ciência. O levantamento nacional de peixes de água doce coordenado pela Universidade de São Paulo (USP), publicado em 2004, indica a existência de 2.122 espécies, 10% a 15% delas desconhecidas até então.
Potencial econômico
A biodiversidade pode contribuir de forma significativa para a agricultura, a pecuária, a extração florestal e a pesca. No entanto, quase todas as espécies exploradas economicamente, seja vegetal, como a soja e o café, seja animal, como o frango, são originárias de outros países, e sua exploração é feita de forma freqüentemente danosa ao meio-ambiente. Já o aproveitamento econômico de espécies nativas ainda engatinha. Para o PIB brasileiro, o setor florestal representa pouco mais de 1% e a pesca, 0,4%. A pequena participação das espécies nativas na economia tem, entre suas causas, a falta de políticas e investimentos tanto para a pesquisa básica como para o desenvolvimento de produtos. Na falta disso, não há como calcular quanto o Brasil poderia receber por patentes e tecnologias desenvolvidas com o estudo de sua biodiversidade – algo que, segundo alguns especialistas, estaria na casa dos trilhões de dólares. Um único medicamento para o controle da hipertensão, desenvolvido com o veneno da jararaca, espécie brasileira, renderia cerca de 1,5 bilhão de dólares por ano ao laboratório estrangeiro que o patenteou, um valor comparável às exportações nacionais de carne bovina e suína somadas.Meio Ambiente Poluído
Precisamos salvar o nosso Planeta da poluição, mas não podemos matar o agente que tem a total responsabilidade de termos que conviver em um meio ambiente poluído. O homem primitivo parece que sabia conviver em harmonia com a natureza, de onde retirava frutos e raízes para a sua alimentação e de sua prole. Alguns filósofos afirmam que a sabedoria vem com a idade, no entanto, ao constatarmos a gigante evolução da humanidade, verificamos que isto nem sempre acontece.
Desde o momento em que o homem se tornou produtivo, a sua sabedoria foi se tornando altamente destrutiva, promovendo a derrubada de florestas, grandes queimadas, desestruturando o solo na busca de minérios, enfim, construindo grandes conglomerados de indústrias, com suas chaminés lançando gazes e efeitos destrutivos na atmosfera, contribuindo assim para o aquecimento global e, quem sabe, para a tragédia que se abateu sobre Santa Catarina, fato não comprovado cientificamente, mas de grandes evidências, tal o avanço do desequilibro do meio ambiente com lixo em alta produção, do orgânico ao atômico, com certeza, um grande responsável pelo meio ambiente poluído, principalmente em grandes áreas industriais e concentrações Urbanas.
Felizmente, para a humanidade, o novo Presidente dos EUA deus sinais de que se preocupará mais com o meio ambiente, ao contrário de seu antecessor, Barack Obama já deu um puchão de orelhas nos industrialistas de seu país, dizendo-lhes da necessidade de neutralizar a emissão de carbono na atmosfera, tarefa de difícil execução devido à importância dos combustíveis que alimentam a indústria de hoje. Desde a Revolução Industrial, quando passou a ser utilizado o carvão mineral como combustível na indústria pesada, a atmosfera passou a receber toneladas de poluentes tornando o meio ambiente poluído e causador de sérios problemas da saúde à população, principalmente nas grandes cidades como São Paulo, que está entre as mais poluídas do mundo A poluição nos traz uma mensagem de vida sem qualidade e que com certeza a de pesar na consciência dos governos responsáveis pelo desenvolvimento sem restrição a preservação do meio ambiente, ferindo os princípios que vem norteando o pensamento moderno sobre ecologia, que é o de não permitir um meio ambiente poluído.
O verde no meio ambiente, a arborização de uma cidade, o surgimento de movimentos de proteção a Amazônia, movimentos de proteção à natureza, de proteção aos animais da Amazônia, são idéias que graças a Deus começam a despertar a consciência de nossa juventude que cada vez mais se alinha em movimentos pró preservação do meio ambiente. Há poucos dias, participando da formatura de uma turma do Ensino Fundamental, fiquei alegremente surpreso, e até comovido com o cerimonial de formatura com o tema ecologia. Por isso, para evitarmos um meio ambiente poluído, temos que investir na juventude, incluindo nos currículos escolares a Ecologia como disciplina para que assim a consciência da preservação do meio ambiente, alcance, ou pelo menos se aproxime do desenvolvimento tecnológico e cientifico que a humanidade já alcançou. Não tenham dúvidas de que para alcançarmos um meio ambiente despoluído, a educação é o caminho. Vamos dizer não ao meio ambiente poluído.
VALOR ECONÔMICO DOS DANOS AMBIENTAIS DO RIO MEIA PONTE EM GOIÂNIA (GO)
O Rio Meia Ponte é um importante recurso hídrico do Estado de Goiás, mas sua qualidade natural está comprometida da nascente à foz. O ápice da poluição localiza-se em Goiânia, capital do estado, onde são desenvolvidas várias atividades produtivas às margens desse rio, notadamente a horticultura,cuja produção é encaminhada ao mercado. A irrigação das hortas com água poluída pode levar à contaminação dos produtos e acarretar prejuízos à saúde dos consumidores. A não-existência de mercados onde bens públicos, tal comoa qualidade do Rio Meia Ponte, sejam transacionados implica o desconhecimento de um valor para essa categoria de bens. Tal valor é indicador da importância do nível de qualidade desse bem para o bem-estar da população, já que permite aestimativa dos danos decorrentes da poluição, ou dos benefícios gerados pela despoluição. Com o objetivo de estimar o valor dos danos decorrentes da poluição do Rio Meia Ponte para a população de Goiânia, adotou-se o Método de Avaliação Contingente, pelo qual se estima tal valor monetário com base nas preferências individuais reveladas no contexto de um mercado hipotético.